No processo de oportunismo da vacinação contra a Covid-19 (que muitos apelidam de chico-espertismo ou tendência da natureza humana, conceitos que não querem dizer nada), eu vejo o poder a ser verdadeiramente exercido com absoluta estratégia, por quem o detém. Em geral, é o compadrio das redes de vizinhança ou o familismo, ainda ruralista, que originam os despautérios de vacinações indevidas. Algumas ridículas, como as dos padres que justificam as suas doses, como recompensa de apoios morais e médico-religiosos a idosos, mostrando o quanto está contente um ateu que os despreza, como puros padrecos que são.