Como o tema está aí todos os dias, na vulgaridade das ditas ‘redes sociais’, eu, que me recusei a recensear como mancebo, pensando na fuga à guerra criminosa das colónias do capitalismo proto-imperialista (a história da democracia foi-me favorável e contá-la-ei outro dia), só posso indignar-me com a defesa da honra e da coragem de um tal Marcelino da Mata, condecorado como tal pelo governo fascista e agora reconhecido pelo governo socialista. Por isso, entre tantas contribuições que tentam uma posição honesta e documentada, socorro-me da crónica de Francisco Louçã no Expresso, mas aberta à leitura de toda a gente na Estátua de Sal.