Amanhã vamos estar por aqui! Ler+
Aqui tinha prometido publicar um resumo do artigo que publiquei no Ecos da Serra sobre a data do 1º de maio durante o percurso do século XX. Pois, como o prometido é devido, deixo-o para ser lido no meu arquivo do Lobo das Estepes!
Não, não esqueci o blog, apenas o tempo escasseia, entre o verão e o outono. Por ora, estudos, muitas reuniões de trabalho, horas de reflexão sobre estratégias culturais, artigos a publicar (darei conta em breve), candidaturas a projetos culturais, negociações de parceria para redes de cultura, etc., etc. Agora, a Mostra de Cinema vai-me ocupando o tempo todo, ou quase todo, por que a Ria não espera… Clicando sobre a imagem saberá mais!
É designado de ‘jornalinho’, pelas carinhosas pessoas que o fazem, na aldeia de Alte/Loulé. O Ecos da Serra existe desde 1967 e tem publicado as pequenas notícias da terra, pequenas crónicas e curiosidades. Teve em José Cavaco Vieira o seu maior cronista, conhecido de todos como Zé d’Alte, como assinava as suas crónicas intituladas ‘Conversando’. Com estas mesmas crónicas, foram editadas duas publicações do autor, a primeira, «Conversando» (uma narrativa de crónicas familiares) e, mais tarde, no centenário do autor, todas as crónicas no livro «Conversando a Vida Toda». No último número do jornal (maio-junho22) publiquei uma resenha analítica sobre o 1º de Maio em Alte, símbolo da arena social e cultural da aldeia, durante todo o século XX. Em breve, deixarei no blog um pequeno sumário do artigo.
Como membro da comunidade Wook – a distribuidora da Porto Editora e de quase todas as edições em Portugal -, tenho divulgado as minhas últimas leituras com as análises no espaço de comentário dos leitores, em vários livros: História do Cerco de Lisboa, de Saramago, Enganos, de Philip Roth, Pão com Fiambre, de Charles Bukowski, Flores, de Afonso Cruz, Contos do Gin-Tonic, de Mário-Henrique Leiria, entre outros. Tarefa que irei continuar. Um exemplo, aqui.
A revista do jornal Expresso tem uma secção sobre a qual não se consegue passar por ela sem ler o máximo possível. 'A Fisga-Planetário das Estrelas', é escrita por João Pacheco, afiado na pena, com a cultura necessária para escrever desafogado e escorreito. Os vários textos, que podem versar sobre fotografia, escultura, teatro ou outra coisa qualquer, são bons nacos de prosa gostosa. E não exageram nas profundezas do desnecessário.
O Ginástica Clube de Loulé (GCL) realizou, de novo, o seu sarau anual depois da pandemia ter deixado à distância clubes e atletas. No sábado (25), a plêiade de ginastas do nosso clube realizou as performances esperadas, no praticável do Pavilhão Desportivo Prof. Joaquim Vairinhos, em conjunto com os clubes convidados, habituais parceiros destas andanças desportivas. No ano em que o clube perfaz 20 anos, escrevi um texto para ser lido pela presidente da direção, a destacar o nosso papel na competição gímnica, mas sobretudo no caminho que temos trilhado na formação de atletas e na busca do desenvolvimento pessoal e social de toda a comunidade do GCL. Aguardamos mais dois decénios!