Rubem Fonseca, prémio Camões em 2003, morreu na semana passada, dias antes de Luís Sepúlveda. Apesar de ser um dos maiores contistas e novelistas da língua portuguesa, parece-me ser pouco conhecido em Portugal. Para mim, junto com Nelson Rodrigues - de quem já li quase todas as crónicas e a sua grande biografia - Rubem é um escritor de contos tão inovador quanto culto. Dele tenho apenas a novela policial «O Doente Molière», encomenda da coleção 'Literatura ou Morte', da Editora Companhia das Letras, saído em 2000 no Brasil e editada pela ASA em Portugal em 2002. Para o divulgar coloquei, aqui ao lado no topo, a imagem que nos leva ao menu de alguns dos seus maravilhosos contos. Leiam, leiam muito...