sábado, junho 18, 2005

Os versos etéreos

«Ainda hoje me pergunto que poema escrevia ele naquela tarde, à minha frente, ignorando o meu olhar de leitor intrometido. Talvez poema nenhum. Talvez só a poeira vã dos versos perdidos (essa que eu conheço bem demais)». José Mário Silva em memória de Eugénio de Andrade.