«De tanga em tanga continuaremos, até que a classe dirigente dos organismos públicos, mas também das entidades privadas, seja objecto de uma profunda requalificação técnica mas sobretudo cultural e cívica. Só a capacitação para gerir cada serviço e cada empresa, no princípio da co-responsabilização, do estímulo à inovação e à produtividade com qualidade, pode alterar este rumo.
Se não fosse para todos dramático, o que faríamos se não rir de cada governo que passa, com medidas cada vez mais drásticas para reduzir o défice que ao invés do esforço, todos os anos aumenta?».
Se não fosse para todos dramático, o que faríamos se não rir de cada governo que passa, com medidas cada vez mais drásticas para reduzir o défice que ao invés do esforço, todos os anos aumenta?».
Este é um extracto do texto de Joaquim Mealha Costa, meu convidado na coluna "Contrasenso". Amanhã, texto completo em «A Voz de Loulé».