Há três meses, como que numa coincidência inexplicável, escrevia um texto de homenagem a Eugénio de Andrade - o meu poeta português de eleição, da palavra depurada de sol e sal, do amor da rosa bravia e da primavera trangressora. O texto, publicado em «A Voz de Loulé» de 15 de Março, pode ser lido aqui, na íntegra.