terça-feira, junho 14, 2005

Duas obras, de Cunhal

As minhas distâncias políticas e ideológicas, desde antes do 25 de Abril, não me impediram de ler «Até Amanhã, Camaradas» - como um manual da utopia – quando “decidi dedicar-me à revolução”. Para conhecer o inimigo interno, não me coibi de ler, muito jovem, o relatório famoso contido no «Rumo à Vitória». Ambas, obras de Álvaro Cunhal, que morreu ontem.