
domingo, dezembro 31, 2006
Crónicas do Brasil

Fogo in the end
sábado, dezembro 30, 2006
Para a história da censura no Algarve
terça-feira, dezembro 26, 2006
Natal
Que Natal?
Os homens aproximam-se,
os seus exércitos
人間らが来る
軍隊が
Men are coming,
their armies
les hommes s’ approchent,
ses armées
Los hombres se acercan,
sus ejércitos
Gli uomini s'avvicinano,
i loro eserciti
Die Männer nähern sich,
ihre Armeen
Barbatii se apropie,
armatele lor
Els homes s'acosten,
els seus exèrcits.
Casimiro de Brito
domingo, dezembro 24, 2006
Papel de embrulho
sexta-feira, dezembro 22, 2006
Livros
Afinal, o homem pensa e a obra nasce
quinta-feira, dezembro 21, 2006
Sena e o romantismo
quarta-feira, dezembro 20, 2006
Logo da armada. Que 31
terça-feira, dezembro 19, 2006
Abrenúncio
segunda-feira, dezembro 18, 2006
Blogosfera lusa
domingo, dezembro 17, 2006
a justiça é de ouro
sexta-feira, dezembro 15, 2006
quinta-feira, dezembro 14, 2006
Frase do dia
quarta-feira, dezembro 13, 2006
Frase do dia
terça-feira, dezembro 12, 2006
Que o nome lhe seja pesado
Nova obra de José Carlos Fernandes

Da aliança do espírito obnubilado de JCF (um lunático que não possui televisão por acreditar que os demónios cabriolam nas ondas hertzianas) e dos pincéis de pelo de hiena de Luís Henriques (um artista gráfico que prepara as suas próprias tintas à base de fuligem e Canada-Dry) só poderia sair um livro sombrio. "Tratado de umbrografia" (2006, Devir), assim se intitula o fólio que já há alguns dias pode ser encontrado a assombrar algumas livrarias respeitáveis da Nação e de onde será escorraçado em breve, para dar mais espaço a títulos como "A fórmula de Deus" e "Sexys, Giras, Porreiras e Solteiras". Após este breve período de exposição pública, "Tratado de Umbrografia" apenas poderá ser encontrado, por preços exorbitantes, em alfarrabistas esconsos, bafientos e mal iluminados, pelo que recomendamos que os interessados acorram às livrarias enquanto é tempo.
Aviso aos consumidores: este livro não produz sentimentos de paz, reconciliação, equilíbrio interior ou harmonia com o universo, nem proporciona alívio em situações de stress e depressão.
quarta-feira, dezembro 06, 2006
O “Prisma de Cristal” e Casimiro de Brito em «A Voz de Loulé»

*
[para ler o texto, na íntegra, que publiquei n'A Voz de Loulé de 1 de Dezembro, clicar na imagem]
sexta-feira, dezembro 01, 2006
quarta-feira, novembro 29, 2006
Para quem disse que eu não falava de Cesariny
O Raul Leal era
O Raul Leal era
O único verdadeiro doido do "Orpheu".
Ninguém lhe invejasse aquela luxúria de fera?
Invejava-a eu.
Três fortunas gastou, outras três deu
Ao que da vida não se espera
E à que na morte recebeu.
O Raul Leal era
O único não-heterónimo meu.
Eu nos Jerónimos ele na vala comum
Que lhe vestiu o nome e o disfarce
(Dizem que está em Benfica) ambos somos um
Dos extremos do mal a continuar-se.
Não deixou versos? Deixei-os eu,
Infelizmente, a quem mos deu.
O Almada? O Santa-Ritta? O Amadeo?
Tretas da arte e da era. O Raul era
Orpheu.
[de "O Virgem Negra" por M. C. V. (Mário Cesariny)]
sábado, novembro 25, 2006
Lobo, Graça, Rómulo...
Rómulo e Remo
sexta-feira, novembro 24, 2006
quinta-feira, novembro 23, 2006
?
sexta-feira, novembro 17, 2006
Nacionalismo
Cavaco e Sócrates
Adenda às 23.50h.: Mas ainda há quem ache que ali esteve presente "o sentido de estado e a responsabilidade".
quinta-feira, novembro 16, 2006
A propósito do post abaixo
*
Também Francisco José Viegas escreve sobre o assunto:
"Tenho estado a tentar exercitar-me na TLEBS, ou terminologia linguística para os ensinos básico e secundário (disponível aqui). O trabalho não tem sido fácil, porque a TLEBS é absurda. Vasco Graça Moura tem sido uma das vozes, senão a principal, a insurgir-se contra esse desmando a perpretar contra o ensino do Português. Recentemente, Maria Alzira Seixo na Visão (o que permitiu um pequeno post scriptum a E. P. Coelho no Público) escreveu um artigo notável".
Protesto estudantil em Loulé
quarta-feira, novembro 15, 2006
De cara destapada
sexta-feira, novembro 10, 2006
O moço Saramago
O facto de gostar da obra de Saramago, não me coíbe de mostrar a minha perplexidade pelo rídiculo de algumas ideias manifestadas na entrevista e mais pelo revisionismo que ele faz do seu passado. Nem todos fomos membros da Mocidade; nem todos marchamos de botas cardadas sem excepção. Entre muitos, eu fui um dos que aquela escumalha não apanhou. Nem que para isso tivesse de desaparecer uns dias da escola do ciclo preparatório (tinha 11 anos); nem que para isso tivesse que rumar, aos 15 anos a outra cidade e a outra escola, quando o liceu estava infestado de fardas e de bivaques. E não me ando a gabar de vitórias sobre o fascismo. Shame on you!
quinta-feira, novembro 09, 2006
A "Cartilha" dos media
A alguns media, daria muito jeito que o Nobel da Paz fosse para Bono ou Geldof. Bem, eu sei quem são estes tipos e na verdade pouco me interessam. Geldof como músico é uma nulidade e é quase opaco a defender causas.
Bono vive do prestígio da música apesar de, confesso, gostar dos seus primeiros álbuns. Mas o comité do Nobel tem ouvidos moucos e vistas curtas para a comunicação e deu o prémio ao criador do conceito de microcrédito, Muhammad Yunus.
[Ler a minha crónica, completa, no «barlavento».]
quarta-feira, novembro 08, 2006
Clifford Geertz

sexta-feira, outubro 27, 2006
Lobo Antunes
Adenda às 15.51h: ver a entrevista de Lobo Antunes como um reles panfleto anti-comunista parece-me desonesto e pouco abonatório.
O Norte
quarta-feira, outubro 25, 2006
Os árbitros, chefes de família
segunda-feira, outubro 23, 2006
Sol à chuva
Mais uma baixa que o Sol faz em dia de chuva!
domingo, outubro 22, 2006
Norte
sexta-feira, outubro 20, 2006
Indispensável ler
Ler tudo aqui.
quinta-feira, outubro 19, 2006
Editando a Wikipedia

quarta-feira, outubro 18, 2006
Candeias Nunes

Quando
Quando palavra
das sílabas exactas
o grito medonho
por fora da pele
calor de medronho
batuque de latas
e eu dentro dele
Quando ribeiro
ora manso ora bravo
e seixos no centro
libertas o escravo
que dentro tenho
terça-feira, outubro 17, 2006
Ramos Rosa

Os dias, sem matéria,
caem na eternidade,
na vaga eternidade
de cada vida humana.
falam dos mesmos dias?
E em cada mesma vida,
acaso os dias passam?
um só dia que vemos
e que nunca vivemos
por falta de coragem?
para dizermos: hoje!
segunda-feira, outubro 16, 2006
"Prisma de Cristal"
Os grandes portugueses
sábado, outubro 14, 2006
A factura da água
Nobel da Paz

sexta-feira, outubro 13, 2006
Loulé, first
quinta-feira, outubro 12, 2006
Rio Arade
quarta-feira, outubro 11, 2006
Luis Buñuel

Oiçam lá, já ouviram falar de Luis Buñuel?
terça-feira, outubro 10, 2006
E não o querem contratar para a campanha da PT?
Prémio La Palisse
domingo, outubro 08, 2006
Madeira
Três a zero
sábado, outubro 07, 2006
Câmara Clara
Liedson
sexta-feira, outubro 06, 2006
american way of live

Carnivàle

quinta-feira, outubro 05, 2006
Um burro da infância
O caso de Setúbal e as TVs
Praxes
quarta-feira, outubro 04, 2006
terça-feira, outubro 03, 2006
Passado-Presente

quarta-feira, setembro 27, 2006
Livros na cabeceira
1. Sexo na cabeça, de Luís Fernando Veríssimo
2. As mentiras que os homens contam... do mesmo autor
3. Laços de Família, de Clarice Lispector
4. Crime na exposição, de Francisco José Viegas
5. O mestre de Esgrima, de Arturo Perez-Reverte
6. Sentimentos e sentimentais, de Javier Marías
7. Paixão em Florença, de Somerset Maugham
8. Onze contos de futebol, de Camilo José Cela
E o que estou a ler ao mesmo tempo?
1. O físico prodigioso, de Jorge de Sena
2. Histórias de mulheres, de Rosa Montero
3. O meu Michael, de Amoz Oz.
Esqueci-me de alguém? Ah, comecei O crime do Padre Amaro, mas decididamente não tenho pachorra para o burguês do Eça.
Turismo?
Já agora: O presidente da AHETA, Elidérico Viegas, está-se maribando para isso. O que o preocupa é a necessária mudança de legislação do licenciamento dos empreendimentos turísticos. Ou seja, de acordo com as propostas do governo, abrir os empreendimentos mesmo antes das vistorias e da emissão de licenças. Estão a ver no que isto vai dar, não?
sexta-feira, setembro 22, 2006
Benfica
quarta-feira, setembro 20, 2006
terça-feira, setembro 19, 2006
Problema de saúde pública (intelectual)
Debate V
11. A ministra afirma querer constituir um conselho coordenador dos conselhos executivos.
12. O ex-secretário quer abrir a porta à gestão privada das escolas. Sabia que ele não aguentaria.
13. Já viram que há professores que falam, falam e não dizem nada?
14....
...
[Meus amigos, vou mas é ler o Sena].
segunda-feira, setembro 18, 2006
Debate IV
9. Ficámos a saber que esta equipa ministerial foi a 1ª a reunir com todos os conselhos executivos das escolas do país. O que andaram os outros a fazer?
Debate sobre Educação III
7. Enquanto falam alunos e pais, a ministra olha complacente; o tempo passa e a reunião vai servindo para ouvir. O debate onde está?
Debate sobre Educação II
4. Avelãs Nunes da Fenprof diz que os professores estão desmotivados, ofendidos e preocupados. Palmas na plateia. Fátima Campos Ferreira - a apresentadora - diz que é melhor evitar as palmas para não perder o ritmo do programa.
5. Fala um professor reformado. Não sabemos porque está ali. Terá sido um convite da produção para quebar o conflito?
Debate sobre Educação I
1. A ministra entra com pézinhos de lã, como é seu apanágio; aceita e compreende os protestos das populações que contestam o encerramento das escolas; reconhece continuidade de alguns projectos da anterior governo.
2. O ex-secretário de estado da educação olha de forma profissional para a câmara para dizer que os professores são o garante de tudo; à espera de palmas dos professores, mas ninguém se mexeu. Os professores sabem quem ele é.
3. O mesmo ex-secretário diz que não concorda com a escola a tempo inteiro, preferindo a aprendizagem a tempo inteiro: questões de semântica. Não concorda que os alunos estejam 10 h diárias na escola. Os professores abanam a cabeça discordando.
O conúbio Estado-Igreja
quarta-feira, setembro 06, 2006
sexta-feira, setembro 01, 2006
sexta-feira, agosto 25, 2006
Visões sobre a poluição nas praias de Loulé

Em pleno verão, numa área de competição pelos fluxos turísticos, as respostas querem-se prontas e sobretudo a descarregar água do capote. Se a alguém ocorre justificar o sucedido pela ineficácia do funcionamento da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Vale do Lobo, apressadamente alguém diz logo que não: a estação é nova e não é culpada duma maldade destas. Quem é que paga então as favas? A ribeira de Carcavai, que deve desaguar ali, entre a praia do Trafal (e não Tarrafal – chiça – como lhe chamaram o DN e o JN; lá esteve o jornalista do Público para salvar a situação e repor a localização geográfica que os dois anteriores periódicos também mal informaram) e a de Vale do Lobo, há uns bons milhares de anos. Só que, agora, não tem caudal para ir ter ao mar. Fica-se por ali, durante o calor, a estarrecer água pantanosa e caniçal de junco, como quase todas as ribeiras do litoral sul do Algarve. O problema é que autarcas, governantes e gestores só se lembram delas no pico do verão, quando decidem mostrar os seus valores em coliformes, no meio dos corpos bronzeados dos banhistas.
Eu, que conheço aquelas águas há muito tempo, lembro-me de que nas semanas anteriores – entre 7 e 14 de Agosto, por exemplo –, havia comentado que elas mereciam uma análise séria. Porquê? As águas cheiravam mal e tinham uma mancha de poluição evidente. E que me lembre não tinha chovido, de modo a arrastar águas estagnadas da ribeira. Lembro-me ainda que nessa semana, em Vale de Lobo, aconteceu o Grands Champoins de Ténis* que levou milhares de turistas suplementares ao local, durante quatro dias. E o que é que o cú tem a ver com as calças, perguntam vocês. Talvez nada. Ou talvez tudo. Por isso, parece-me de bom-tom investigar como é que a ETAR de Vale de Lobo trata o que entra lá dentro. E o que é que manda, realmente, cá para fora.
sábado, agosto 12, 2006
sexta-feira, julho 28, 2006
Tristes, os porta-vozes!
quarta-feira, julho 26, 2006
Hoje, somos todos anti-semitas!
segunda-feira, julho 10, 2006
quarta-feira, julho 05, 2006
sábado, junho 24, 2006
quinta-feira, maio 11, 2006
Outras escritas

Nos próximos tempos - espero que breves - a escrita neste blogue transfere-se para outro suporte. A mesma sala, as mesmas máquinas, muitos livros e fotocópias, o computador portátil. Tudo isto dará uma tese. Finalmente. Depois regressarei. Entretanto a sobrevivência e o vício permite-me estar aqui.
?
quarta-feira, maio 10, 2006
O silêncio dos inocentes
Uma frágil voz
terça-feira, maio 09, 2006
Divórcios
Um conto na VL

*
Era tarde na véspera do 1º de Maio. Passaria já mesmo da meia-noite. Ali, no Largo dos Bombeiros, sob as arcadas dos Paços do Concelho, um grupo de rapazes conversava. Trocavam sonhos e falavam de um tempo em que era possível desejar um mundo melhor sem ter que se refugiar de ouvidos indiscretos ou ler livremente o livro que agora passavam, escondido, de mão em mão, sem pôr em risco a sua segurança e a dos outros.
segunda-feira, maio 08, 2006
sexta-feira, maio 05, 2006
Em directo
quinta-feira, maio 04, 2006
FMI
quarta-feira, maio 03, 2006
24: Tudo o que é mau faz bem

terça-feira, maio 02, 2006
Os calos sociológicos
segunda-feira, maio 01, 2006
quinta-feira, abril 27, 2006
Scolibras, queria dizer Scolari
quarta-feira, abril 26, 2006
Água, para que vos quero?

Media
terça-feira, abril 25, 2006
segunda-feira, abril 24, 2006
Prás urtigas
domingo, abril 23, 2006
Abril [1]
sábado, abril 22, 2006
Como eu gosto de ti

Eu agora só falo de deputados algarvios. Ele são as faltas às sessões parlamentares. Ele são as poesias e os cantos de intervenção. Anda Pacheco.
As faltas dos deputados (isto é só para chamar a atenção)
quinta-feira, abril 20, 2006
A ler
Somos todos judeus?
Ante-Pós
quarta-feira, abril 19, 2006
Ei-los que partem!

terça-feira, abril 18, 2006
A ler
segunda-feira, abril 17, 2006
Os "Judas" de Roma

domingo, abril 16, 2006
O difícil primeiro.
Marketing
sábado, abril 15, 2006
Como vamos de choque tecnológico?
sexta-feira, abril 14, 2006
A ressureição
Mas algo perturba este universo idílico mas tão ‘real’. Sei que por trás de cada janela, nesta manhã que dizem ser santa, está um turista, zangado e triste à espera da ressureição solar. Esse deus que não chega, quando nele se apostou o fim-de-semana: roupa fresca, euros, hotéis a 90% da capacidade turística, lagosta no vapor. Se o deus não cumpre o seu papel, eles sabem como mistificá-lo: vestem os seus calçanitos e a curta tshirt, põem os chinelos e vão “para a praia da Quarteira”. Mesmo com a água fria e o vento agreste de nordeste, os acólitos ficam lá todo o fim-de-semana, a tiritar de frio, aguardando a rotina de segunda. E assim justificam a adesão do seu martírio em nome da apropriação de deus.
Ronaldo
Última coluna da Soninha na Folha de S. Paulo.
Onde é que eu já ouvi isto?
quinta-feira, abril 13, 2006
Reforma administrativa
Pecadilhos
Aristograças
E eu, sou um carapau de corrida?
Tudo na Sociedade Anónima.
quarta-feira, abril 12, 2006
O massacre do Rossio
terça-feira, abril 11, 2006
Bons sinais para a Ria de Alvor
O silêncio é de ouro
Sim,
segunda-feira, abril 10, 2006
Comentários
Adeus CPE
O Principezinho

domingo, abril 09, 2006
Um referendo
quinta-feira, abril 06, 2006
Microtextos [3]
Microtextos [2]
Microtextos [1]
quarta-feira, abril 05, 2006
O Arade ali em Silves
segunda-feira, abril 03, 2006
Pode o rio Arade ser um deserto que doa a alma?
Por este rio acima [6]

Pode o rio Arade ser um deserto que doa a alma?»
domingo, abril 02, 2006
Por este rio acima [5]

(quando assinar coloque o nº do BI no campo "País/Cidade")
sábado, abril 01, 2006
Por este rio acima [4]

sexta-feira, março 31, 2006
Por este rio acima [3]

quinta-feira, março 30, 2006
Pode o Rio Arade ser um deserto que doa a alma?

O jornal barlavento - de Portimão - publica, hoje, a minha crónica sobre o Rio Arade. O texto não pretende ser uma fundamentação científica para a importância económica e cultural do rio; mas é tão só um desabafo, um pequeno desabafo, sobre o estado actual do curso de água mais importante no contexto ecológico do Algarve. Um rio que marcou a minha adolescência de várias formas; e uma fonte de inspiração para muitas escritas, de muita gente. Foi a leitura do texto do António que me sentou no teclado e me fez escrever, de rajada, um texto que enviei de imediato para o jornal, que o publicou.
Por este rio acima [2]
