Há tempos participei numa reunião sobre estratégia desportiva no concelho de Loulé, e chamei a atenção para o facto de a linguagem técnica cheirar a provincianismo. Aquilo era só stakeholders, players etc… Havendo termos em português, mais adequados e interessantes na homofonia, seria bom utilizá-los. Há meses, numa reunião de estratégia pedagógica, a mesma coisa: lá vinham vaidosamente os players, os stakeholders e quejandos, a reboque da feira de vaidades da paróquia. Ricardo Araújo Pereira costuma gozar com esta mania, usando o nonsense do humor inglês, escrevendo: ‘’feicebuque’ ou ‘éche tégue’, por exemplo. De acordo com ele!