«Tudo o que tinha a fazer era dar um passo em frente e num instante estaria em Timbuktu. Estaria na terra das palavras e das torradeiras transparentes, no país das rodas de bicicleta e dos desertos escaldantes, onde os cães falavam como iguais com os homens. Willy reprovaria de início, mas só porque pensaria que Mr. Bones chegara a Timbuktu à boleia do suicídio. Porém, aquilo que Mr. Bones tinha em mente estava longe, muito longe, da baixeza do suicídio». Paul Auster em «Timbuktu».
Aqui está a prova de que Mr. Bones deveria governar este país.
Aqui está a prova de que Mr. Bones deveria governar este país.