domingo, julho 31, 2005

João de Deus, o Ramos

«[O poeta] João de Deus, sempre ávido de convívios interessantes, fez várias tentativas para entrar nessa curiosa tertúlia. Em vão... Os estatutos, muito apertados... exigiam ao candidato uma prova insofismável de falta de limpeza.Inspiração era com João de Deus. Um dia, julgou encontrar a chave da impenetrável porta. No melhor papel de carta que pôde arranjar, redigiu a pretensão, esmerando-se na caligrafia e no estilo. No fim, limpou o rabo ao papel, dobrou-o como mandam as regras e meteu-o num envelope da melhor qualidade.». Ler tudo aqui.