segunda-feira, julho 25, 2005

«Algarve, sem o mar» II

POR AGOSTO À TARDE FORTE

Em tudo de súbito há ápices de festa
Agosto cresce em luz e céu e vento e cor
E o sol dormita pela tarde a doce sesta
Por entre as sombras onde se abriga do calor.

Fernando Cabrita, O Sul, poemas algarvios.