Foi mau vê-los todos no consenso, ternurento e lamacento: Luiz Pacheco é o maior! Mas o homem que escreve isto,
Estendo o pé e toco com o calcanhar numa bochecha de carne macia e morna; viro-me para o lado esquerdo, de costas para a luz do candeeiro; e bafeja-me um hálito calmo e suave; faço um gesto ao acaso no escuro e a mão, involuntária tenaz de dedos, pulso, sangue latejante, descai-me sobre um seio morno nu ou numa cabecita de bebé...
é um maldito, libertino, libertário, comunitário, isso, comunitário, de «Comunidade». Leia-a, caraças!