Há dias, vendo o programa de Francisco José Viegas, “O Livro Aberto”, na RTPNorte, ouvia o jovem escritor Hugo Gonçalves (HG) falar de um cânone nacional, que não lhe interessava respeitar na sua escrita literária. Todos os presentes (João Tordo, José Riço Direitinho e o próprio HG) mantiveram esta opinião nos discursos seguintes. Estranho foi verificar que Francisco José Viegas – ele próprio membro de um potencial cânone nacional literário – tenha alinhado com os seus convidados. Ou talvez não tenha nada de estranho.