O Luís Ene acaba de editar o primeiro volume de «Mil e Uma Pequenas Histórias». A propósito recordo a primeira pequena história que dele publiquei em “a cultura”, suplemento cultural do jornal «A Voz de Loulé»:
«De tempos a tempos sentia imensa pena de si próprio, esquecia-se então de tudo o que podia ser, e lembrava-se apenas daquilo que era e não fora. Isso não era bom para ele, pois a sua força estava em esquecer quem era e ser quem podia ser. E ele bem o sabia. Porque se afinal estava em constante mudança, não podia deixar de ser um grande disparate agarrar-se ao que era ou fora e não ao que poderia ser. [A moral desta história, que a tem, é: Querer talvez não seja poder, mas onde já se viu poder sem querer?]»
Vale a pena encomendar, ainda a preço de lançamento!
«De tempos a tempos sentia imensa pena de si próprio, esquecia-se então de tudo o que podia ser, e lembrava-se apenas daquilo que era e não fora. Isso não era bom para ele, pois a sua força estava em esquecer quem era e ser quem podia ser. E ele bem o sabia. Porque se afinal estava em constante mudança, não podia deixar de ser um grande disparate agarrar-se ao que era ou fora e não ao que poderia ser. [A moral desta história, que a tem, é: Querer talvez não seja poder, mas onde já se viu poder sem querer?]»
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