Não há nada que me apeteça mais, nestes dias, do que desligar o telemóvel. Não tenho muita paciência para o “bom natal” de boca vazia e ouvido na radiação. O que me dá prazer, isso sim, é no dia seguinte ouvir ou ler as mensagens e perceber que aquelas que gosto mais, não eram decerto dirigidas a mim.