Há tempos comentava a acepção de “populista” aplicada a Santana Lopes, a propósito de um post de FV, que pretendia defender um conceito que hoje como se sabe tem uma conotação pejorativa. Ora, hoje, aí está uma boa prova disso. Nem sempre o populismo resulta. Ele precisa de um alfobre de condicionalismos vários para fermentar, que no caso presente não existiram e Santana caiu. Apesar de em anterior post revelar a minha incredulidade, a verdade é que parece que Sampaio dissolve o parlamento, não se sabe ainda é para quê o governo. Voltando à questão inicial, gostei de ler o FV que reconhece - com uma mestria e uma dignidade de relevar - o seu desencanto sobre este futuro-ex-primeiro-ministro-não-eleito. A registar, com agrado.