Ele é o único que tem coentros serôdios, onde a folha abunda viçosa e reticulada. Todos os outros (e outras) vendedores do mercado têm-nos espigados e cheirosos da flor, mas ineficazes no sabor, quando juntos da conquilha fresca da Ria. Quando lhe pergunto porquê, responde-me: “Eles não sabem semear. Plantam-nos como pelo em lombo de cão! O coentro precisa de espaço para respirar, para crescer. Isto, é como as pessoas...”.