Em interessante poema AA fala do papel do 1º de Maio, no passado e nos dias de hoje. Percebo o conceito e a mensagem do poema, que não está nada mal. Mas gostaria de fazer uma correcção. Como se sabe, mesmo antes do 25 de Abril sempre "atacámos" o Maio. O povo, como sequência de uma prática ritual, mal vista pela igreja e pelo poder. Os antifascistas, como forma de comemorar o massacre de Chicago, de 1886. Às vezes - como aliás interessa - juntavam-se os dois motivos. Como acontecia em Alte, por exemplo.