Se há uma primeira conclusão a tirar do despacho de pronúncia do juiz Ivo Rosa, sobre a ‘Operação Marquez’, é a de que o trabalho do Ministério Público (MP) foi arrasado em toda a linha: erros processuais, prescrições a rodos, falta de inteligência e de método de trabalho, preguiça, enfim. Não venham agora dizer que competia ao Tribunal de Instrução a prova do processo. Pelo contrário, o ónus da prova deveria ter sido do MP. Assim, não!