O PS está em permanente período pascal no que respeita ao caso Sócrates. Com a desculpa de mau pagador, que se consubstancia na frase inócua 'à política o que é da política, à justiça o que é da justiça', ou ao contrário como queiram, o PS tem recusado falar da sua responsabilidade na cobertura da prática de Sócrates como líder e primeiro ministro. Agora, como se previa, rebentaram as ténues costuras da ética republicana e socialista. Só falta a laicidade. Mas a essa respondem as declarações de Medina, Ana Catarina Mendes e Ana Gomes. Só falta o lider e primeiro ministro Costa.