Há anos que venho mostrando que as erradamente chamadas redes sociais, são os melhores instrumentos atuais de inculcação, doutrinamento e intoxicação do capitalismo mercantil e financeiro. Depois das forças armadas e dos mass media, repressivos e doutrinários, como aparelhos ideológicos do estado do século XX, o feicebuque e quejandos servem, nestes dias, o propósito do capitalismo da vigilância e da exploração assumida pela ignorância e laxismo da crítica. Estranho é que, perante os casos mais recentes (uma nova denúncia de intoxicação mental e escravidão financeira), haja ainda gente, até conhecedora, muito lesta a alinhar nas críticas à maior empresa de tecnologia, mas ainda muito satisfeitos na defesa da sua continha rasteira de Facebook. Merda de coerência!