E ia com a minha mãe por um rio abaixo
quando ela viu um homem, bonito, de chapéu.
Logo o apedrejou e gritou nomes como filho da puta!
Mas o homem, mesmo assim, se aproximou de mim
e deu-me dois pesos o que na altura,
para um "guaníjaro" como eu,
era uma fortuna. Vi logo que era o meu pai.
A minha liberdade perante o ser livre de Reinaldo Arenas