sexta-feira, janeiro 13, 2006

A inocência e a culpa


Pouco importa agora saber se Isaltino é culpado ou inocente. O tempo o dirá. Ou melhor, o tribunal o julgará. Mas a falsa “inocência” que as suas palavras transportam quando fala de contas bancárias e empresas de Oeiras, da rede familiar e das secretárias e assessores é tão grande, quanto a culpa que as autarquias carregam às costas, elas que são sempre apresentadas como um dos pilares do nosso poder local e a base da democracia. Desconfiemos irmãos!