Gonçalo M. Tavares a escrever sobre o futuro, em Os Cadernos e os Dias de há umas semanas, no "Expresso":
Não é sadismo, é turismo!
Todo o desastre, todo o massacre, será um dia uma atracção turística. Toda a dor de uns será um dia a alegria de outros. E não se trata de sadismo, mas de turismo.