Conheço e frequento a costa vicentina há cerca de 40 anos. Em 1982 iniciei trabalho de investigação que durou, com intervalos, até 1984. Desde então frequento os concelhos do parque natural para visitas e férias. O projeto ZMar nunca me fascinou, sempre o achei soberbo e provinciano ao mesmo tempo, não só por ser considerado PIN mas por aquilo que achava ser e que se confirmou, com as aldrabices de negócios de venda de casas e das dividas que naturalmente agora acumula. Aliás, basta ver outras ofertas na área territorial que não usufruiram dos mesmos apoios, para se perceber que estamos perante um negócio financeiro que se está nas tintas para a comunidade e o desenvolvimento local.