O ideal seria ignorar a diarreia dos media, sobre o ritual anual dos rankings das escolas secundárias. Passados tantos anos, e após as desmontagens feitas por docentes, investigadores e até alguns governantes de esquerda (pela razão ideológica da igualdade de análise), a lengalenga continua a mesma. Mas o que fazer, senão continuar a responder com uma razão simples: é a escola pública que continua a educar contra a desigualdade e pela inclusão; as escolas privadas continuam a esconder os dados da sua elite privilegiada.