segunda-feira, setembro 28, 2020

Herberto o do meu nome


São quase duzentas páginas de puro deleite linguístico. Uma prosa que entra pelo corpo e chega ao cérebro, como poesia depurada de sangue e de nervos, de ossos e de vaidades. «Photomaton & Vox» – editada em 1970 pela Ulisseia – voltou a encher-me a alma às noites e nos dias, na cama e na praia, onde terminei a última sílaba, pela segunda vez. A minha edição é de 2013 e da Porto Editora.