Há um ano e meio atrás – quando a Escola do 1º ciclo do ensino básico do Serradinho, em Loulé, decidiu passar a chamar-se “Mãe Soberana” – vim a público no jornal A Voz de Loulé defender a laicidade do ensino e a utilização de nomes religiosos apenas onde eles fazem sentido. Mais tarde divulguei o estudo da Associação República e Laicidade contra a presença de símbolos e práticas religiosas do catolicismo nas escolas de ensino público. Por estes dias e após a indicação do Ministério da Educação de retirar crucifixos da escolas, o debate alarga-se pelo país, desperto para a necessária liberdade do laicismo, num sentido que nos agrada discutir. Brevemente abordarei o assunto em crónica jornalística.
Entretanto pode ler o que escrevi em Junho 2004, clicando aqui.