AA exulta com os foguetes enviados na noite de 25 de Abril, parece que pela comissão fabriqueira da mãe soberana, para comemorar o evento. E acha que isso é motivo de regozijo pela ligação entre o religioso e o político no festejo da liberdade e da democracia. Em Portugal, nunca a igreja oficial (a ICAR) esteve com a liberdade e não é agora que o fará. Aliás quer-se distância entre as duas esferas, a igreja e o estado, apesar da “Concordata” ser de facto uma grilheta que cola o estado à igreja e não o contrário. Infelizmente não estamos nos países da Teologia da Libertação.