Já por aqui falamos do mar de plástico que invadiu a costa vicentina, padrão da exploração de solos, água e trabalho quase escravo, sobretudo de mão de obra imigrante. A resistência vai-se fazendo, através da denúncia da esquerda, das associações ambientalistas locais e das comunidades. Agora, é da Alemanha que vem a primeira campanha internacional contra as culturas intensivas no Alentejo, como dá conta o esquerda.net
está em marcha na Alemanha uma campanha contra as culturas superintensivas no Alentejo e no Algarve. Foi lançado um manifesto, ilustrado por Joana Mink, que circula nas redes sociais alemãs e está a ser distribuído no Centro do Livro de Língua Portuguesa de Frankfurt.