Amanhã temos uma excelente oportunidade para debater as consequências, que já tínhamos previsto, na calamidade que afeta o Algarve, a partir da introdução de portagens na Via do Infante. E ainda, verificar a passividade e a irresponsabilidade dos dirigentes autárquicos e da AMAL, que baixaram os braços perante o vazio económico da A22 e o caos da EN 125. As soluções reformistas preconizadas pelos responsáveis económicos de entidades algarvias e por deputados do poder, de isentar turistas de verão, surgem como panaceias discriminatórias dos algarvios que trabalham e desenvolvem a economia da região. Soluções? Só há uma: a suspensão imediata da cobrança de portagens na Via Infante de Sagres/A22.