Vou para a rua, manifestar o meu descontentamento contra o fascismo sonso e manso que nos vai empurrando para o abismo negro e eterno. Tenho amigas e amigos à espera, para pintar uma passadeira no chão de uma aldeia. Há 8 anos, aquando dos 30 anos de Abril, escrevi um conto sobre esses dias sem par. Deixo-vos com ele "Trinta Anos Depois" (link).