O Ministério da Educação e Ciência (ah MECo) impôs, para o próximo ano letivo, um número máximo de 30 alunos por turma nos 2º e 3º ciclos e no secundário. O 'economismo' dita as regras, que vão refletir-se no desemprego de mais professores e numa pedagogia de afastamento dos alunos e da construção de conhecimento conjunto, entre todos os atores educativos. Como se verifica o ministro que antes, como investigador e divulgador de ciência, tanto criticava o 'eduquês', pensa e decide agora na sua forma mais reles.