Também vi e ouvi o debate sobre o tabu de Sócrates. João Marcelino, director do DN e antes director do Correio da Manhã, estava cheio de incómodos por estar no jornal de referência conotado com o governo. Os directores do Público e da Renascença mostraram-se preocupados com a reforma da administração pública. É que isto é tudo uma chatice. Se Sócrates se demite então é que não há reforma nenhuma. Que pena! Louçã foi citado algumas vezes. Parece ter sido o único dirigente da oposição a pôr as coisas a claro: saber se Sócrates favoreceu ou foi favorecido pela Universidade Independente. Pois claro. PS, PSD, CDS e PC estão calados, à espera do repasto de mais logo à noite.