Macron nomeou uma ex-socialista para o cargo de primeira ministra. Assim, tenta matar dois coelhos com uma única cajadada: escolhe alguém quase desconhecido que não fará sombra à sua presidência; e dá um sinal, falso, de que a sua governação será social e mais popular. Objetivo? Impedir a vitória da União Popular, construída por Mélenchon, nas legislativas de junho.