O Ministério da Educação deve ser ingénuo. Cria uma plataforma tecnológica para as matrículas do ensino básico e secundário no próximo ano letivo, sabe que são milhares de estudantes, milhões de dados, que valem ouro para o capitalismo da finança tecnológica, e depois fica à espera que a ataquem e roubem esses dados. Depois do ataque informático, já denunciado em todo o lado, volta atrás, e obriga apenas a realização de matrículas online, de anos iniciais de ciclo. Ora porra!
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