domingo, julho 31, 2011

Enrique Vila-Matas


De autores de língua castelhana leio muito: espanhóis por supuesto, argentinos, colombianos, por aí. Daqui do lado de Espanha, entre muitos outros de mais antiga leitura, Javier Marías (que belas crónicas sobre la pelota), Arturo Peréz-Reverte (de escrita mais que cinéfila) e Enrique Vila-Matas. Deste último comprei, ao preço da chuva, um pacote com 6 livros há uns anos na Bertrand, editados pela Assírio e Alvim, no meio dos quais vinham jóias como Bartleby & Companhia, História Abreviada da Literatura Portátil e Longe de Vera Cruz, que agora leio, depois de o pendurar, uns tempos, na cabeceira dos livros em trânsito.