quarta-feira, maio 30, 2007
terça-feira, maio 29, 2007
A dança do caranguejo morraceiro
segunda-feira, maio 28, 2007
A odisseia do Chapim-preto
pela 1ª vez, por um casal de chapim-preto (parus ater):
sábado, maio 26, 2007
Andar à chuva nestes dias
Os génios das ditaduras
sexta-feira, maio 25, 2007
quinta-feira, maio 24, 2007
quarta-feira, maio 23, 2007
O plágio toca a todos
Eleições na RTA
Todo o texto é uma pérola de bem escrever em toda a sela. Divirta-se: aqui.
[adenda]: Porque haverá tanta cobiça?
Leituras de blogs
2. Os exames nacionais dos 4º e 6º anos de escolaridade. Gato escondido?: aqui.
3. Quatro anos do Mar Salgado. Leopardices das boas.
4. A provedora dos bons costumes. A propósito da suspensão do autor do "comentário jocoso": aqui.
5. Ute Lemper. Ver e ouvir: aqui.
6. Verdes são os campos, da cor do limão...: aqui.
7. A análise histórico-sociológica do caso Madelleine. Imperdível: aqui.
terça-feira, maio 22, 2007
Entrevista
Luis Carmelo continua a sua odisseia de publicação de opiniões sobre a "blogosfera". A sua série II, de mini-entrevistas, já no episódio 150, contém hoje o meu modesto contributo. A primeira questão foi respondida assim:
- O que é que lhe diz a palavra "blogosfera"?
Já me disse coisas diferentes. Primeiro, uma surpresa de descoberta de um meio tão revolucionário quanto caótico. Depois, uma bola de neve de atracção e perigo relacional. Por fim, um instrumento complementar da informação e da comunicação. Um processo social como todos os outros, aliás.
As questões seguintes podem ser lidas no blogue do autor.
domingo, maio 20, 2007
As papas de milho
Na ria, espuma do dia, pés na maré, sueste nas costas, ameijoas, berbigões, um cesto de cana, uma espátula de pintor, desenhos na borda do prato. Lá dentro, água quente, sal do mar, sêmola de milho, os miolos em azeite, alho e coentro, muito. A cerveja não conta, e o público também não.
A patrulha
sábado, maio 19, 2007
Os ossos
quinta-feira, maio 17, 2007
quarta-feira, maio 16, 2007
mourinhos de trabalho
segunda-feira, maio 14, 2007
Prenúncios
(…) No entanto, não há nada que intrigue mais os sociólogos que se dão ao trabalho de estudar esta charada que é o Brasil: por mais que cariocas, paulistas, mineiros, gaúchos, baianos ou nordestinos sejam diferentes uns dos outros, há qualquer coisa que os identifica em qualquer parte do mundo como brasileiros: a sua alegre rebeldia, o seu espírito de independência, o seu apego à liberdade, que um dia acabarão fazendo realmente do Brasil um grande país. E talvez de maneira inédita, capaz de deixar perplexos os futuros estudiosos da História.
Só não lhe falei na mulher brasileira. Não me arrisco a tanto. Prefiro dar por encerrada esta carta, vestir um calção e ir vê-la na praia. Indescritível. Sugiro a você que tome imediatamente um avião, venha para cá e faça o mesmo.
*
Fernando Sabino, O Brasileiro, se eu fosse Inglês, finais dos anos 50.
Conversa de Burros, Banhos de Mar, Cotovia, 2006.
quinta-feira, maio 10, 2007
O Tiranozinho

Então, quando é presidente da República, é que se vê bem o que pensa sobre princípio de autoridade, um brasileiro qualquer de Uruburetama ou Perdizes, afinal de qualquer lugarejo por aí. Apossa-se dele logo um delírio cesariano e a sua autoridade que é limitada e contrabalançada, ele a transforma em ilimitada e sem peias, tal e qual a de um Tibério, a de um Nero ou a de um Calígula. Não têm nunca a marca de grandeza os seus desvarios de poder; são chatos, são medíocres; mas é que eles não são Césares e nós o Império Romano (…).
Lima Barreto, O Encerramento do Congresso, 14 de Janeiro de 1922.
Conversa de Burros, Banhos de Mar, Cotovia, 2006.
Tempo de Timor VII
quarta-feira, maio 09, 2007
O Ultimatum turístico
terça-feira, maio 08, 2007
segunda-feira, maio 07, 2007
As mesmas encruzilhadas de outrora
Desenhos de viagem (C)

Exposição "Fados e outras músicas", a inaugurar na Fabula Urbis, em Lisboa