Afinal o sono levou-me a outras paragens. E o melhor é falar de sociedades anónimas, aquelas em que não se conhecem os ricos que são sete vezes mais ricos que os pobres, isto no dizer de gente rica insuspeita. Ricos como aqueles que agora andam tão assustados com os seus escritórios e bancos vasculhados pela devassa da polícia, os homens que são tão importantes para a sobrevivência económica do país, Salgado dixit. Mas a sociedade anónima de que eu quero falar é outra: jovem, irreverente, femina sapiens, ai as mulheres quando se juntam, Francisco. Beleza pura! Vão mas é ler aqui.