Aí está a água. Muita chuva caída do céu, nuvens prenhes de oxigénio e de hidrogénio que se derramam sobre os solos, que esperam a humidade que trará alimento. Mas, ao contrário de tempos de inteligência, em que as casas do Algarve guardavam a água nas suas cisternas, lavadas de branco de cal, hoje a qualificação humana superior deixa a água escorrer desperdiçada para o mar. Eu recolho a que posso e uso-a com rigor.