terça-feira, novembro 19, 2019

José Mário Branco e as inquietações



Só a morte obriga ao consenso das homenagens, como se todos nos sentíssemos órfãos de alguma coisa, seja da amizade ou da presença vívida. Gosto muito pouco destas manifestações, e se José Mário Branco - que conheci e com quem tive as maiores proximidades políticas, em quase todos estes tempos político-sociais - precisa também da minha homenagem, é esta que deixo, aquela que perdura na voz de Camané e nos instrumentos dos Dead Combo. Que venham mais e mais inquietações!