Na mesa redonda sobre o papel da educação não formal na capacitação dos jovens, defendi a necessidade de encararmos a aprendizagem ao longo da vida como um processo de aprender permanente, no contexto da velha visão da UNESCO, pese embora o complexo social neoliberal desta modernidade. A minha proposta, foi a de encarar a educação não formal como uma modalidade educativa num complexo elástico entre o muito formal e o muito informal, recuperando, assim, o gueto em que se colocou a educação escolar (formal) e resgatando ao mesmo tempo a educação informal, criando, para o efeito, espaços e momentos educativos nas ruas, nas escolas, no trabalho, entre outros.
É preciso, como alguém disse (Almerindo Afonso), repensar a escola a partir do não formal e não o contrário.
É preciso, como alguém disse (Almerindo Afonso), repensar a escola a partir do não formal e não o contrário.