Começa a ler-se e ouvir-se alguma reflexão sobre o disparate das medidas
que estão a ser aplicadas, e que conscientemente ou não, apenas servem o
negócio do fogo, a coberto de uma campanha de medo, naturalmente
ancorada em evidencias reais dos incêndios passados, sendo mais um
contributo para a destruição de 2/3 do País e do seu espaço rural.
Joaquim Mealha Costa põe o dedo na ferida, num problema que tem o olhar de políticos e de técnicos enviesado pela árvore, que tapa a visão da floresta (aqui, serve muito bem o saber popular). Diz ele, que algumas vozes dão nota da verdadeira dimensão do problema. E
aqui está uma, bem próxima de nós e muito acertada!