O Governo vai transferir, para as autarquias, diversas competências na área da educação, até ao fim do 3º ciclo do básico. Em breve, aprovará um diploma de modo a efectivar a transição a partir do próximo ano lectivo. Exceptuando a área pedagógica (vulgo professores), as autarquias passam a gerir e administrar equipamentos, parque escolar e funcionários não docentes. Parece que as associações de pais não forma ouvidas para o efeito, mas isso também não interessa muito. Para quem quer, a toda a força, a regionalização este é um bom sinal. Sabem porquê? Simples. A partir de agora a rede de compadrios e benesses recíprocas são estimuladas, e a carteira de prosélitos aumenta. Como se percebe, a nova lei eleitoral das autarquias não cai em saco roto. Mais poder para o presidente de câmara eleito que pode escolher os vereadores a seu bel-prazer; e as juntas de freguesia, que estão próximas dos cidadãos e das escolas, que se lixem.
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