A acompanhar, com destreza, para que as folhas não caem no chão. Ou melhor, deixá-las cair todos os dias, bebendo as palavras que deixam no ar volátil.
João Ventura, como o conheci a escrever sobre o
estralejar da fritura das filhós, na frigideira de Natal. Uma memória das redacções da Escola Industrial e Comercial de Portimão.