Um pouco longe do fresquinho deste teclado: nestes últimos dias, conversas, praias, desporto dos filhos, trabalho académico de fim de ano, à espera do júri da tese de mestrado, manhãs cedo e fins de tarde na varanda, com cheiro a restolho pisado das últimas cabras e ovelhas da mãe soberana. Sem vontade de comentar os critérios de correcção das provas de português do 4º (o meu filho também a fez) e 9º anos.
Calor, muito calor, só o gin gelado refresca. Encomendo os "Contos do Gin-Tónico", do Mário-Henrique Leiria, à Fnac, que cedo responde e mos envia. Leio, refrescado, como se estivesse à sombra do Peter a beber gin sem álcool.
À noite, só a beleza estonteante do vermelho-sangue de Roma me satisfaz.