quinta-feira, novembro 20, 2014

Identidades paroquianas

A preocupação dos media portugueses com a identidade de um dos terroristas do dito Estado Islâmico, que degolou um dos prisioneiros sírios, revela uma busca de nacionalismo bacoco. A globalização não serve só para reivindicar a aldeia global que nos serve, mas também para compreender que não há identidades nacionais no terrorismo, tal como não há no capitalismo e no imperialismo que constituem o alfobre onde aquele medra.