O que se prevê para um futuro próximo é a apresentação ao eleitorado de diversas propostas no campo da esquerda. Propostas sem qualquer intenção de unir, mas sim de aproximar no que é essencial. Plurais como nunca, e abertas à mobilização e ao debate dos programas e dos compromissos que envolvem o jogo eleitoral. O surgimento no terreno de forças como o Fórum Manifesto, o que resta do Manifesto 3D e do Congresso Democrático das Alternativas, o Livre ou o PAN só é mau se não for possível um entendimento na diversidade. Mas neste jogo o Bloco de Esquerda terá um papel a desempenhar. Resta saber se alinhado no lado dos que se centram no diagnóstico, ou na imaginação de uma terapia, mas ignoram a cura, diferida para uns quaisquer «amanhãs que cantam». Ou no daqueles que procurarão sempre, independentemente das suas convicções – levadas quando necessário também para a rua e para o protesto –, encontrar em comum um compromisso imediato para minimizar a desgraça e retomar a expectativa de uma vida melhor.Ler o texto integral aqui.
quinta-feira, julho 24, 2014
Evitar hoje os amanhãs que cantam
A propósito do meu post abaixo, e na convergência de pensamentos à esquerda, cito um extrato da 2ª parte de um texto de Rui Bebiano. É bom perceber que existem muitas similitudes de ideias por este país fora, o que nos dará esperanças. Assim vamos lá.